sexta-feira, março 1

Terça, dia 26 de fevereiro





Sala de dança, Universidade Federal de Pernambuco

O primeiro exercício passado foi de proposição de partituras corporais e musicais, a fim de atingir a unidade total. Coube ao diretor Willams Costa, apontar as deficiências de cada participante no processo e admitir a sua própria, por não poder dar direções precisas devido ao barulho provocado pelo exercício: sua voz tornou-se inaudível.
Foram discutidas novas soluções para o cenário, preocupando-se sempre com a harmonia do todo. Pensa-se em objetos simplórios, do dia-a-dia, ressignificados em cena. Falou-se em uma encenação de caráter simbolista, puxando para uma vertente mais fantástica, não pretendendo ser real. Ainda discutiu-se sobre o Surrealismo no espetáculo.
A morte será tratada como algo sagrado, sinônimo de prazer. Pela intensidade que o texto mostra esses temas, têm-se discutido sobre os excessos na encenação, proposta já sugerida pelo diretor desde o início do projeto.
Willams Costa propôs a continuação do exercício: unir alguma cena do espetáculo com as partituras corporais feitas no início do ensaio. Os atores tiveram 30 minutos para decidir como iriam executar. O exercício foi dividido em três partes:
- 1ª parte: Anderson Damião leu a cena e os outros integrantes executaram o som.
- 2ª parte: Anderson Damião e Rodrigo Porto leram juntos e Luiz Gutemberg e Jéssica Viana executaram o som.
- 3ª parte: Jéssica Viana leu e os homens executaram o som com indicações do diretor. Podemos ver nascer uma nova roupagem da cena de Maria.

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